7 de mar. de 2011

CAROS AMIGOS

Aqui agora, neste frio e nesta chuva, lembro de você.
Faz tempo que não nos vemos, vimo-nos no almoço e te liguei ontem.
E como não poderia faltar um clichê, digo:
Nas piores e também nas melhores horas da vida, lá estava você a me oferecer seu ombro.
...
Nas noites longas, após esperar ansiosamente o China'n Box, pego o telefone e te ligo.
Choramingo a vida, conto as vitórias, compartilho agruras e formosuras.
Rememoro seus conselhos, posso nem ter acatado a todos, mas algum me serviu de algo.
...
Eita família que escolhi.
Presente de Deus, sempre digo.
Até confesso que com eles posso contar sem medo. Sem qualquer receio.
Seja ao vivo, pelo telefone ou por palavras a distância, mesmo que por telepatia.
...
É saudade de você, é ansiedade em lhe ver.
É uma vontade incomensurável em ter-lhe por perto todo o tempo.
É um querer demais que você seja eterno caro amigo.




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