22 de jun. de 2008

CLOCKS - Coldplay

Sou parte da cura e da doença.
Marolas em horizontes infinitos.
Tempestades em dias tranqüilos.
E sinto tanto sua falta.
A cada dia como nunca.
Noites longas de inconformismo.
Tarde ou nunca.
Mais uma vez.
E o tempo segue infalível.
Como sempre...

Um comentário:

  1. Juca,

    Eu leio e penso:

    É melhor sentir falta do que não sentir nada!

    Mas "o tempo não pára... não pára não!"

    Beijos,
    Carol

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