Ser só, eis a questão.
Só de gente, não a solidão do mais completo abandono, que é invariavelmente ruim.
Só de sozinho, só pra se divertir, viajar, conhecer lugares sem impor barreiras.
Só de gente, não a solidão do mais completo abandono, que é invariavelmente ruim.
Só de sozinho, só pra se divertir, viajar, conhecer lugares sem impor barreiras.
Só de auto suficiência afetiva. Só de independência amorosa e auto amor em excesso.
Só pra trabalhar sozinho, ganhar todos os méritos e gastar tudo consigo mesmo.
Só pra trabalhar sozinho, ganhar todos os méritos e gastar tudo consigo mesmo.
Só pra conhecer o bom da vida e esbaldar.
Só de sexo ou auto diversões eróticas. Só dos dois.
Só de solteiro, só de implicâncias e indiferenças, só de discussões afetivas e verborréia excessiva. Só de experimentação.
Só de amigos. Não dos velhos e bons, jamais. São minha conexão com o mundo. Fonte das conversas e talvez de uma remota esperança de um não envelhecimento só.
Só de um, com uma clara unicidade de dois. Um de dois eterno, dois em um até o fim.
Só de sexo ou auto diversões eróticas. Só dos dois.
Só de solteiro, só de implicâncias e indiferenças, só de discussões afetivas e verborréia excessiva. Só de experimentação.
Só de amigos. Não dos velhos e bons, jamais. São minha conexão com o mundo. Fonte das conversas e talvez de uma remota esperança de um não envelhecimento só.
Só de um, com uma clara unicidade de dois. Um de dois eterno, dois em um até o fim.
Só comigo, eu e meu eu. Um só agora, talvez acorrentado em meu egoísmo sentimental a que já me condenaram antes de reescrever este texto.
Só de um na vida. Talvez único e enigmático, sem realmente nunca ter sido entendido. Duplicidade única, com um mundo nas mãos e um foda-se para o resto.
Só em convenientes períodos, mas com a unicidade garantida.
Só de um na vida. Talvez único e enigmático, sem realmente nunca ter sido entendido. Duplicidade única, com um mundo nas mãos e um foda-se para o resto.
Só em convenientes períodos, mas com a unicidade garantida.
Enfim só ou não. Crápula e falsamente adorado, embora altamente útil.
Percebe a diferença? De que importa?
Agora após os 360 graus, faço planos de conhecer e conversar com meu eu perdido tanto dito e procurado, seja ele quem for e que está por aí só, longe de mim.
Juca,
ResponderExcluirNão estás assim tão sozinho... tens os leitores do teu texto, do teu grito de solidão na internet...
Há solidões bastante boas, concordo, mas nada com um amigo no meio do nada, no meio da noite e para começar tudo outra vez!
Beijos...
Carol
Eu confesso: morro de medo da solidão.
ResponderExcluirDurmo com ela todos os dias, é verdade.
Encaro-a todos os dias em casa.
Mas ela me é boa em certos momentos.
Abraço!
Juca,
ResponderExcluirVamos ver se sabe falar MENTIRA. Tem um Desafio para você responder lá em casa. Quero ver hein?
Bjs,
Carol